
Corpos ávidos de afagos
Sublimam sentimentos nos toques
No murmúrio das palavras desavergonhadas...
Cai o véu dos pudores
Saciando os desejos
Nos apertos
Nos abraços e beijos
Na sublime intimidade
Na cumplicidade das mãos...
Entregam-se os sentidos
E ofegantes embalam-se enternecidos
Na cadência de cada movimento...
Adormecem amantes até o amanhecer...