domingo, 8 de agosto de 2010
DESVENDANDO-ME
Por vezes é a brisa, que folgosa brinca em meu corpo e me faz sutilmente mulher; a sentir os aromas, a sangrar pelas perdas escondidas em mensagens subliminares e a sorrir despudoradamente, sem motivo algum aparente...
Por vezes sou eu quem me embalo, aos acordes de um simples desejo e deixo-me levar pelos lampejos infantis de minha imaginação, com tanto querer, com tanta paixão, que quase me perco no caminho de volta.
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