domingo, 8 de agosto de 2010
DESVENDANDO-ME
Por vezes é a brisa, que folgosa brinca em meu corpo e me faz sutilmente mulher; a sentir os aromas, a sangrar pelas perdas escondidas em mensagens subliminares e a sorrir despudoradamente, sem motivo algum aparente...
Por vezes sou eu quem me embalo, aos acordes de um simples desejo e deixo-me levar pelos lampejos infantis de minha imaginação, com tanto querer, com tanta paixão, que quase me perco no caminho de volta.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Oi Renata, muito bonita sua poesia. Carrega consigo algumas ilações e um forte componente sensual, algo que nos remete à imaginação...
ResponderExcluirAbraços e beijos, Luiz Maia
Obrigada Luiz! Honra-me o elogio vindo de voce, tão experiente nos escritos. Abraço
ResponderExcluirQuerida Renata,
ResponderExcluirMuito obrigado pelo bem que você me faz ao escrever coisas lindas que sequer sei se as mereço. É maravilhoso manter contato com pessoas que espalham o melhor que há em si. Sei muito bem o empenho que travas para levar ao ar idéias e sentimentos. Claro está que necessitamos de estímulos para superarmos algumas barreiras que se interpõem à nossa frente. Claro, o caminho fica menos áspero quando temos o reconhecimento das pessoas. Foi bom saber de sua existência.
Abraços e beijos,
Luiz Maia
"Existem pessoas que nos ofuscam com tamanho brilho. Outras - no entanto - carregam consigo a carência enigmática das esfinges"